Felicidade

Imagino a Felicidade como uma enorme luz, tão grande como o Sol, tão brilhante e luzente como as estrelas e tão linda como o azul do mar ou as noites do luar.

Ser feliz é viver e gostar de viver, sorrir e gostar de sorrir.

A Felicidade é como o arco-íris, muito colorida e brilhante e parece não ter fim, por vezes, o fim encontra-se e a linda, brilhante e colorida Felicidade desaparece, ficará sem brilho e as suas alegres cores ficarão mais escuras, como uma flor ao murchar.

A Felicidade depende da forma como nós olhamos e como olhamos o mundo à nossa volta.

"Passamos a vida em busca da felicidade, procurando o tesouro escondido.
Corremos de um lado para o outro esperando descobrir a chave da felicidade, esperamos que tudo que nos preocupa se resolva num passe de mágica.
E achamos que a vida seria tão diferente, se pelo menos fôssemos felizes.
E assim, uns fogem de casa para ser feliz, outros fogem para casa em busca da felicidade.
Uns casam-se pensando em ser felizes, outros divorciam-se para serem felizes.
Uns desejam viver sozinhos para serem felizes, outros desejam possuir uma grande família a fim de ser feliz.
É uma busca infinita,
Anos desperdiçados,
Nunca a lua está ao alcance da mão,
Nunca o fruto está maduro,
Nunca o carinho recebido é suficiente,
Mas, há uma forma melhor de viver! E jamais está à venda.
A felicidade consiste na satisfação com o que temos e com o que não temos. Enquanto nós tivermos algo a fazer, alguém para amar, alguma coisa para esperar, seremos felizes."
Sabrina (adapatado por bruno)


Ps: Gostaria de pedir desculpa pelo erro que cometi, não coloquei o nome da autora no texto. Tambem gostaria de informar que o primeiro texto esse sim é da minha autoria duvidem o que duvidarem. Muito obrigado pela vossa atenção.

3 comentários:

  1. Deixe-me que lhe diga uma coisa, meu caro: quando se fazem citações, deve sempre colocar-se aspas no texto e deixar o nome de quem o imaginou.

    Até porque eu estou curiosa para saber de quem é! Já o vi em montes de lados e ninguém revela a fonte. Enfim, espero a desmitificação do autor..!

    E como o nosso querido César Augusto diz, seja feliz!

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  2. Respondendo à explicação a que tive direito e que está, em parte, publicada no PS, é lógico que não duvido.

    Nem nunca julguei que quisesse enganar o seu estimado público, tentando fazê-los acreditar que o texto era seu. Estou certa de que é capaz de escrever prosas com melhor qualidade, até (sem qualquer tipo ironia). Queria apenas alertá-lo para esse facto que são os direitos de autor.

    Um bem-haja!

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