RETURN

Voltei e desta vez espero que seja por muito tempo... bem para celebrar este regresso vou começar com frases que fui criando ao longo desta ausência.
"Não consigo viver sem amar e não consigo amar vivendo, porque aquilo que amo não vive, ama"
"Penso que sou algo que não sou, logo sou o que penso que não sou"
"Quero morrer a olhar para ti, mas de olhos fechados"
"Quero viver a tua vida como se fosse a minha, tornando as nossas vidas o laço de seda"
"Olho para mim e vejo que os olhso são falsos. Assim sei que não vejo com os olhos, sinto"
" O pedir perdão não evita a dor, mas evita o sofrimento"
"Sinto que viver contigo é uma perda de temp, por isso quero vivver ao teu lado sem olhar para o relógio"
"Sofro ao perceber que o amor tem duas vertentes, a tua e a minha"
"Contigo, no teu mundo, parece possível"
"Durante o dia as coisas são falsas, escondem-se na claridade do sol"
"Não preciso que me ames, só preciso que aprendas a gostar de mim"
"Se um dia acordar e tu não estiveres ao meu lado, é porque me estás a fazer o pequeno-almoço"
WELCOME

HZMTFV XV ERMTZMWZ -Sangue de vingança

Tinha de ir ao centro comercial. Havia um livro que estava em stock, e que eu tanto queria. Era uma e meia da tarde, hora de ponta nos centros comerciais, era a única hora que tinha livre.
Quando entrei o centro estava cheio, mal nos conseguíamos mexer. Avancei por entre a multidão até chegar à livraria. Havia uma fila enorme, a sair da livraria. Às tantas, já era difícil perceber onde termina a fila e começava a multidão que por ali passeava. O barulho era imenso.
No meio de toda aquela multidão, vindo de dentro da livraria, ouve-se: «É a última distribuição do livro “Sangue de Vingança”». Comecei a correr, ultrapassando e atropelando as pessoas. Á medida que passava apercebi-me que aquela fila onde tinha estado à espera, não era para o livro, mas sim para um autor qualquer que iria lá dar uma sessão de autógrafos. Tinha estado meia hora numa fila para receber um autógrafo. Estúpido. Agora estava a atropelar todos, só porque não tinha percebido mais cedo que não estava no sítio certo. Estúpido de merda. Realmente, tinha achado estranho o facto de ninguém ter resmungado por eu estar a ultrapassar. Vi o homem que estava a distribuir os livros, a erguer o último livro, não tinha mais ninguém à frente. Era meu, o último livro de uma grande colecção, era meu. Cheguei ao pé do homem, parei. Mal cheguei, algo embate em mim e sou projectado para uns bons 2 metros do distribuidor. Levantei a cabeça e vi à minha frente um homem, mais ou menos com a minha idade, bastante corpulento, loiro, de olhos verdes. Olhei para ele de alto abaixo e vi-o a agarrar no livro. Ele tinha-me empurrado por causa do livro! Virou-se para mim, com o livro na mão, e fez um sorriso como quem diz: “temos pena, agora é meu. Fraco.” E foi-se embora com um grande sorriso nos lábios. A raiva subiu-me à cabeça, mas não podia fazer nada. O último livro da minha colecção esteve a 2 centímetros de mim e tinha-o perdido, por causa de uma besta. Resolvi ir espairecer à zona de restauração do centro. Comecei a sentir-me mal disposto e pedi uma garrafa de água com gás. Peguei na garrafa e sentei-me numa mesa a bebê-la. Havia muito barulho. Mas houve um ruído que se estava a destacar. Olhei na direcção de onde vinha o som e petrifiquei. Aquele som todo, era feito pelo homem que me tinha empurrado na livraria e ficado com o meu livro. Ele ria-se do que lia. A raiva voltou-me a subir à cabeça. Notava-se que ele não percebia o que lia, principalmente conhecendo eu tão bem o autor da colecção, e sabia que ele não era de escrever comédia, ainda por cima numa colecção daquelas. Ele viu que eu estava a olhar para ele. Olhou-me bem nos olhos e fez um sorriso falso e de gozo.
Peguei na garrafa e atirei-a à cabeça dele. A garrafa partiu-se em mil estilhaços, que se projectaram no ar em várias direcções. O maior dos estilhaços ficou espetado mesmo no centro da testa do homem. Ele não sabia sequer o que lhe tinha acertado, apenas sabia que tinha vindo da minha mão. Olhou para mim com um ar assustado, todo ele tremia de alto abaixo, mal se conseguia mexer. Levantou-se, com muita dificuldade, e uma lágrima escorreu-lhe pelo rosto. Tudo à nossa volta, no centro comercial, olhava para aquela situação. Ardiam-me os olhos de tanta raiva que tinha daquele homem. As pessoas não sabiam o que deviam fazer, ajudar o homem ou travar-me. Olhei para as mãos. Tinham salpicos de sangue, sangue sujo, sangue daquele homem. Foquei-me outra vez no alvo e avancei na direcção dele. Ele estava apavorado com toda aquela situação. Cheguei-me bem perto dele, olhei-o nos olhos, bem fundo. Levei a minha mão à sua testa, e passei o dedo no pedaço de vidro que lá se encontrava espetado. Comecei a puxá-lo para fora muito lentamente, o homem gemia que nem um perdido, tirei o pedaço de vidro (da sua testa) e passei-o nos seus lábios. Ele chorava. Eu ria-me. Abri-lhe a boca e meti-lhe pedaços de vidro dentro da boca. Obriguei-o a mastigá-los. Ninguém à nossa volta se mexia. Estava tudo paralisado (a ver toda aquela situação). Até que voltei a enterrar o pedaço de vidro na sua testa com toda a força. Ele gemeu, mas um gemido em surdina, daqueles que arrepiam qualquer um, e caiu no chão, estatelado. De todos os lados corriam pessoas aos berros, assustadas (com tudo aquilo). Os gritos das pessoas começaram a diminuir na minha cabeça e comecei a ouvir o bater do meu coração. Deixei de ouvir as pessoas à minha volta. Já só ouvia o meu coração a bater, com grande velocidade. Olhei para o livro aberto em cima da mesa e estava coberto de sangue. Uma mancha suja. De repente comecei a olhar à minha volta e, de todos os lados, começaram a surgir seguranças, que me agarram e me colocaram no chão com uma grande brutalidade. Caíram todos em cima de mim, não ficou um de fora. Voltei a ouvir os ruídos à minha volta. Fui algemado. Levantaram-me. Não ofereci resistência nenhuma. Olhei mais uma vez para o homem ali estatelado no chão, com o pedaço de vidro espetado no testa e lancei uma gargalhada medonha no ar. Levei uma cacetada na cabeça de um dos seguranças e, quando acordei, estava atrás das grades. Estava deitado na cama da cela, ainda tinha a mesma roupa e as mãos cobertas de sangue.
Levantei-me e olhei para o relógio na outra ponta do corredor, o relógio estava parado, de nada serviu. Ouvi o tilintar de chaves a baterem umas nas outras. Ouvi uma porta de metal a abrir, depois passos, a porta voltou a fechar-se. Os passos seguiram-se e alguém caminhava na minha direcção. Deitei-me na cama calmamente, a olhar para o tecto. O guarda abriu a porta da cela…
“Ó palhaço! Anda daí. Tenho uma prenda para ti.”
Levantei-me outra vez e, ao passar pela porta da cela, deu-me um ataque de vingança. Virei-me de frente para o guarda e, conforme ele passou pela ombreira da porta, fechei-a com toda a força. As grades bateram-lhe no rosto, projectando-o para trás. Caiu junto à parede do fundo da cela. Abri a porta. Caminhei até ele, peguei no cacetéte que tinha à cintura. Levantei-o. Ele aguentou-se de pé, a cambalear, o tempo suficiente para lhe acertar em cheio na nuca, com o cacetéte. Caiu em cima da cama com a cabeça aberta na nuca. Ainda estava consciente. Encostei-me à parede a vê-lo sofrer e a contorcer-se com dores. Tinha um lavatório na cela. Abri a torneira e lavei as mãos. Lavei o lavatório, depois de acabar de lavar as mãos. Virei-me e enxuguei as mãos à camisa. Vi o guarda a rastejar até à porta da cela, devia querer tocar o alarme. Calmamente, caminhei ao lado do guarda, ele levantou a cabeça com um ar de raiva e aterrorizado, e fechei a porta. Tirei-lhe a arma da cintura e descarreguei-a. Depois, tirei os cobertores da cama e atei os membros superiores do guarda às grades da cela e os membros inferiores um ao outro… Agora o que sabeis, sabeis. E daqui por em diante não direi mais uma palavra…

Estrada da vida II

“ – Amo-te… diz alguma coisa, não fiques só a olhar para mim… o que se passa?”

Começou a ficar branco e caiu nos meus braços, só tive tempo de o agarrar antes de cair.

“ - Acorda… não me deixes assim… abre os olhos.”

Verti uma lágrima que lhe caiu directamente nos lábios que se encontravam mesmo debaixo de mim. Ele estava deitado no meu colo.

Levei-o até ao hospital, internaram-no mas não me disseram o que tinha. Gostava de o salvar mas não sou capaz.

“Estás agora deitado nessa maca, ligado a umas máquinas e eu aqui ao teu lado à espera de não sei o quê. Se eu soubesse o que se passa. O único som, o único ruído que quebra o silêncio nesta SALA é a maquina. Pi….pi…pi….pi… que sonoridade irritante. Se não fosse ela a manter-te vivo…

Se eu soubesse o que se passa. Tremeste. Deste-me um sinal. Segredo agora ao teu ouvido “ onde é que tu estás? Será isso o inferno?

” Não reages. Talvez não tenhas ouvido. Costumam dizer que nos ouvem. Senti que te tinha de fazer estas perguntas. É como se uma força me dissesse que o tinha de fazer.

“ Onde é que tu estás? Serás isso o paraíso?”, outra vez aquela força. Talvez seja esta a maneira de te salvar. Continuo. Terás de acordar se me tiveres a ouvir.

“ Mas que sitio é esse? Onde é que tu estás afinal?”

Continuas a não reagir às minhas palavras, talvez tenham deixado de fazer significado para ti.

“ Mas que sítio é esse? Onde é que tu estás afinal?”.

Nada. Não consigo perceber, porque não reage.

“ Não me amas? Responde, não me amas?

Somos todos umas pequenas peças de xadrez que são utilizadas conforme a jogada predestinada a atingir. Sou então uma peça de xadrez que acaba de mudar a ultima jogada do jogo, a seu favor. E tu… vou-te dizer isto bem baixinho e bem perto… és uma peça de xadrez que acaba de perder a jogada, fostes comida”. Saí do pé dele olhei para a máquina irritante e terminei com aquela sonoridade.

Estrada da vida I

Ando numa estrada sem fim. Olho para o horizonte, nada vejo.
Ando, ando, ando e parece que não saio do mesmo sítio.
Onde é que eu estou? Será isto o inferno?
Não, não pode ser. O inferno não teria tão bela paisagem. Arvores arqueadas de um lado e doutro da estrada formando um arco por cima de mim.
Onde é que eu estou? Será isto, isto então, o paraíso?
Não, o paraíso não teria tamanha crueldade.

Mas que sítio é este?
Onde estou eu afinal?

Salto, mas não saio do mesmo sítio, é como se estivesse colado ao chão, como se eu e a estrada fossemos um, mas isso era impossível porque sou feito de pele, músculos e ossos, enquanto a estrada é feita de gravilha e petróleo. Mas… a não ser que eu esteja num local onde toda a matéria se torna igual, independentemente da sua origem, ou material?

Mas que sítio é este?
Onde estou eu afinal?

Será a finalidade disto, eu desistir? Ou será que tenho de lutar até morrer, ou será… para quê preocupar me com perguntas na qual não obterei resposta. Eis então a questão: porquê viver, se não sabemos o que estamos a fazer na terra? Teremos todos, uma missão ou seremos todos, uma peça de xadrez, a ser jogada conforme a estratégia utilizada?... Mais uma vez gasto forças a fazer me perguntas na qual não terei resposta.

CHEGA.

Chega de perguntas idiotas que não levam a lado nenhum.
Chega de lamúrias, quando só estou é a desperdiçar energias. Chega.
Vou ficar mesmo onde estou, á espera do juízo final, no dia em que ele chegar recebê-lo-ei de braços abertos, porque se realmente assim for, é porque somos mesmo umas peças de xadrez.
Continua…....

Sermão aos governantes

Vós, governantes deste País, que ditais as leis, ordenando que nós, povo deste mesmo País, as cumpramos, quando sois vós os primeiros a quebrá-las, sabeis também que não nos devemos comprometer, e prometer algo que, à partida, mais tarde não poderemos cumprir e vós, mais uma vez, sois os primeiros a quebrá-las. Vós também legislais leis, para mais tarde voltar atrás com a palavra, quebrando o significado das mesmas…

Comecemos então pelo primeiro ponto de que vos falei. Referia-me concretamente, mas não só, a esta nova lei do tabaco.
Vós sentis-vos prejudicados com algo, e o que fazeis? Nova lei. Para o bem da sociedade portuguesa, segundo vós, proibis todos os fumadores de fumar em estabelecimentos fechados com menos de 100 m2, como, por exemplo, bares, discotecas, casinos, e sublinho casinos. Porque sublinho? Porque podemos chamar-lhes “ os fiscais de serviço ao governo”. Não é mesmo isso que eles são, que andam por aí a fiscalizar tudo, passando coimas exorbitantes, quando o próprio presidente, dos mesmos, é “apanhado”, a fumar o seu charuto enquanto joga no casino Lisboa. Quereis vós que cumpramos as leis? Nesta situação, que fazeis vós? Recuais na vossa palavra, permitindo fumar-se em casinos e discotecas. Isto, sim, é comandar um país. Isto é governar com garra!
Vós, senhores altivos, que com grande poder, quereis mais segurança rodoviária e colocais agentes da autoridade a passar coimas elevadas, segundo o código de estrada! Passo a citar:

“ Contra – Ordenação Leve: 30 a 150 euros
Contra – Ordenação Grave: 120 a 600 euros ou inibição de conduzir de um mês a um ano.
Contra – Ordenação Muito Grave: 250 a 1.250 euros ou inibição de conduzir de dois meses a dois anos.

Álcool – Grave (até 0.5 gram/ lt de sangue): 250 a 1.250 euros ou um mês a um ano sem conduzir
Muito Grave (até 1.20 gram/ lt de sangue): 500 a 2.500 euros ou dois meses a dois anos sem conduzir.
Crime (de 1.8 gram/ lt de sangue): prisão um mês a um ano ou multa até 120 dias e 3 meses a 3 anos sem conduzir. “

Eu compreendo que seja para o nosso bem, mas eis o que acontece: nós não temos nem dinheiro par apagar o chamado IRS e ainda nos obrigais a pagar estas coimas (partindo do suposto que os agentes por muito leve que seja a contra – ordenação gostam de ser amistosos).
Quereis vós que este país avance? Acho que é difícil remando todos para lados diferentes.

Vós tambem prometeis que moveis mundos e fundos, e, quanto a, isso, nada! Ah, esperai. Permitam-me que recue na minha palavra, visto que vós tambem o podeis fazer. Vós cumpris, sim, com uma das vossas promessas, relativamente aos fundos. Vós moveis os nossos fundos para outro lado… ou seja, numa palavra vós sois, uns CORRUPTOS, com letra grande. Perguntais porque é que nós vos chamamos corruptos, com grande ingenuidade. Bem, apesar de corruptos ser uma palavra muito forte peço desculpa, fui muito rude, permiti que volte atrás na palavra, vós não sois corruptos, apenas usufruís do poder que, ignorantemente, e seguindo as vossas campanhas, vos damos. Mas onde irá parar esse dinheiro que nos tirais? Sim, porque, mais uma vez, prometeis com isso melhorar o país e, resultados, só os da bola, e voltamos a tocar no assunto corrupção.
Esta, e outras perguntas aqui feitas, gostaria que obtivessem resposta.

Em relação à corrupção, acho que tenho um certo pudor. É um assunto muito pouco falado e sem argumentos. Não. Para quê enganar-me a mim mesmo? Será que a corrupção está na moda? É que, se assim for, tenho de pesquisar, pois gosto de estar actualizado, na moda…

Permiti uma coisa. Tenho estado a tratar-vos por vós, mas, visto que somos todos iguais, nem os próprios governantes marcam a diferença, passarei a tratar vos mais familiarmente.

A corrupção, dizem ser um negócio com lucro. Dá rendimento. Dá tambem prisão. Mas isso já não acontece se for feito por alguém de “alto nível”, não é assim? Mas, como é óbvio, a isto não obterei resposta, visto que também vocês a praticam.

Lembro-me agora que este sermão será mais um dos tantos papéis armazenados nas vossas mesas, no qual nem passarão os olhos, ou então será deitado fora com o maior desprezo. Se assim for é porque vocês também não merecem qualquer respeito da minha parte.

"Só duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana, e só tenho dúvidas quanto ao universo." Albert Einstein

Espero que vocês, ao lerem isto, se lembrem que o país não faz o povo, o povo é que faz o país, por isso, não se esqueçam que, para chegarmos até aqui, tivemos de crescer juntos e sermos honestos, mas o que vejo é que cada dia a tendência para piorar é maior…

O resto é conversa.

The Beautiful dream


Mais um sonho.
Estranho sonho, o meu.
Um sonho sobrenatural, daqueles que ninguem tem.
Um sonho que nos leva a acreditar que é verdadeiro e que está a acontecer naquele momento...
Parecia tão real.
Foi o sonho mais belo que tive até hoje.
Sonhei que acordava.
De: Alguém que procura
Para:” Genebra”

Tiraste me a vida quando confirmaste a minha dúvida.
Tudo teve um fim. Aquilo que eu pensei ser a melhor coisa no mundo, acabou num ápice. O mundo, o meu sonho tornou-se o pior pesadelo.
Cai-me uma lágrima. Porquê? Estou a chorar. Porquê? Mas estas lágrimas são diferentes, são lágrimas de cristal. Doem. Pesam. São frias. Foi nisto que me tornei? Foi nisto que me tornaste? Porquê? Tudo isto por culpa de uma só coisa. Por onde passa deixa desordem, o caos e até mesmo o inferno, tornando-nos pecadores da pior espécie. Mais uma lágrima. Estou a arrefecer. Já não sinto os pés, de tão frio que estou. Sempre pensei que isto nunca fosse acontecer. Porquê? Porque é que isto aconteceu? Usufruir de algo que não nos pertence, passar por cima de tudo o que é real para concretizar os nossos desejos…
Mais uma lágrima. Escrevo, mas sem sentir a caneta.
Fui dominado mais uma vez.
Estou dominado por duas coisas ao mesmo tempo.
Mais uma lágrima. Esta é linda. Caiu, mas quebrou-se em mil pedaços.
Tudo o que é belo tem um fim e assim, a natureza prega-nos partidas.
“Genebra” o que foi que tu fizeste?
Mais uma lág ________________