Porque é que me levaste contigo?
Saíste de ao pé de mim, desapareceste.
Depois de tudo o que já tínhamos passado juntos, tu foste embora. Levaste-me contigo, levaste-me, não sei para onde, sei que foi para longe. Voltarás?
Aquele autocarro, nunca, mais voltou a ser o mesmo.
Aquela paragem, onde tu entravas todos os dias, deixou de ser a mesma, aquele café onde lanchávamos todos os dias deixou de ser o mesmo.
Tudo mudou.
Tinha-te visto pela primeira vez à um ano atrás, quando andei tambem pela primeira vez naquela autocarro, e tu, entraste na tua paragem. Não precisei de levantar a cabeça para te ver, a tua presença, tomou conta de mim, deixei-me levar. Nesse dia estavas linda, como sempre tiveste. À tarde encontrei-te na esplanada daquele café, apesar das distâncias das mesas, eu via-te.
Isto foi assim durante um ano, até que precisamente um ano depois, no dia 13 de Agosto, à tarde no autocarro à vinda para casa, tu sentaste-te ao meu lado beijaste-me o rosto e disseste "Quem me dera que pudesse ver o quanto o admiro". E nunca mais te senti, a entrares naquela paragem. Nunca mais te senti naquela mesa da esplanada daquele café. Só penso se voltarás a entrar naquela paragem, se voltarás àquela mesa na esplanada daquele café. Se m voltarás a trazer-me.
Saíste de ao pé de mim, desapareceste.
Depois de tudo o que já tínhamos passado juntos, tu foste embora. Levaste-me contigo, levaste-me, não sei para onde, sei que foi para longe. Voltarás?
Aquele autocarro, nunca, mais voltou a ser o mesmo.
Aquela paragem, onde tu entravas todos os dias, deixou de ser a mesma, aquele café onde lanchávamos todos os dias deixou de ser o mesmo.
Tudo mudou.
Tinha-te visto pela primeira vez à um ano atrás, quando andei tambem pela primeira vez naquela autocarro, e tu, entraste na tua paragem. Não precisei de levantar a cabeça para te ver, a tua presença, tomou conta de mim, deixei-me levar. Nesse dia estavas linda, como sempre tiveste. À tarde encontrei-te na esplanada daquele café, apesar das distâncias das mesas, eu via-te.
Isto foi assim durante um ano, até que precisamente um ano depois, no dia 13 de Agosto, à tarde no autocarro à vinda para casa, tu sentaste-te ao meu lado beijaste-me o rosto e disseste "Quem me dera que pudesse ver o quanto o admiro". E nunca mais te senti, a entrares naquela paragem. Nunca mais te senti naquela mesa da esplanada daquele café. Só penso se voltarás a entrar naquela paragem, se voltarás àquela mesa na esplanada daquele café. Se m voltarás a trazer-me.
anadas a escrever bem. E eu gosto. Beijo.
ResponderEliminarÉ interessante tentar perceber a historia por detras disto e chegar ao ponto de ver q a realidade e a ficçao se juntam (mto) ja sabes a minha opiniao sobre TUDO mas apesar disso sabes q podes contar smpre cmgo :)
ResponderEliminarVa, ate escreves bem :)
bjinhooo
Olá procurador! Ora vá lá procurar ao Ideias... uma notazinha que lá ficou para vocência...
ResponderEliminarJá agora... porque é que o Alguém do seu título não tem acento? E o não também não? Foi promessa?
Beijinhos
Estou muito contente! Bom fim-de-semana...
ResponderEliminarBeijinhos
Boa onda!
ResponderEliminar=)
Pois Bruno, mas sabes a minha opnião quanto a escrita. Gosto bastante do texto, a ideia está muito gira mas precisava estar um pouco mais organizada. Já li textos teus muito bons por isso sei que esta desorganização é preguiça...
ResponderEliminarAh, estás convidado para ir assistir a peça Guerras do Alecrim e Manjerona no Teatro Mirita Casimiro... LOL
Pois Bruno, mas sabes a minha opnião quanto a escrita. Gosto bastante do texto, a ideia está muito gira mas precisava estar um pouco mais organizada. Já li textos teus muito bons por isso sei que esta desorganização é preguiça...
ResponderEliminarAh, estás convidado para ir assistir a peça Guerras do Alecrim e Manjerona no Teatro Mirita Casimiro... LOL